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quarta-feira, 29 de setembro de 2010

A Casa em Sumaré – 2º Relato da Vanessa

 

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Olá, vou lhes contar uma história verídica que eu não esqueço jamais. Morava em Sumaré em uma casa na beira de uma mata. Quando nos mudamos para lá a casa estava cheia de sangue e vizinhos nos disseram que não era uma casa boa, mas quem a alugou foi o patrão de meu pai na época, então era inevitável. Em uma certa época próximo ao eclipse solar de Julho de 1991 eu comecei a ver um pequeno gato preto miando na sala, ele se esfregava no sofá e sempre se escondia em baixo da estante, eu sempre ia atrás porque a porta da cozinha ficava aberta, eu ficava sozinha quando meu irmão mais velho não podia ficar, éramos em 3 irmãos, bem, quando eu o procurava embaixo da estante ele simplesmente não estava lá era como se atravessa-se a parede. Foi seguindo assim por um bom tempo até que isso passou para um outro nível. Agora eu ouvia vozes a noite e passos no quintal. Eu tinha 11 anos mas isso não era novidade para mim, mesmo assim eu não me atrevia a ir ver o que era. Contudo seguiu-se por um ano . Em 1992 as coisas já não estavam mais como antes, era tudo mais barulhento na noite, o gato, as vozes, os passos eram uma tortura todas as noites. No final de 92 comecei a ver um vulto de uma figura masculina creio eu, com um grande chapéu e uma grande capa, só via que era mais escuro que a própria noite, ai chegou a hora de contar porque este espírito eu sabia que não estava ali para brincar de esconde esconde. Minha mãe começou a me achar estranha e comecei a ser piada dos meus irmãos. Todas as noites ele vinha, atravessava a parede do quarto dos meus pais em direção ao nosso quarto, tudo ficava tão frio e escuro que nem a luz da lua que as vezes se via nos furinhos da janela não entrava, era um negro estranho. Em janeiro de 1993 minha mãe o viu pela primeira vez, acordando todos aos gritos, eu sabia o que era então não me dei ao trabalho de levantar. Ela começou a acender velas em toda a casa, pegava seu terço e rezava para inúmeros santos, mas o espírito ainda estava lá e eu o via as vezes ele balançava a cabeça como um não assim que eu o encarava, eu logo saia da casa. Passei a gostar mais do quintal do que do interior eu já não ficava mais sozinha, lembro que um dia ele apareceu de manha, eu estava só e trancada, ele estava parado me olhando eu sai correndo gritando demorei muito para destrancar a porta uma vizinha viu meu desespero e me ajudou. Em 3 de março 1993 meu irmão mais velho ia sair com os amigos para o escoteiro, quando ele saiu da casa com sua mochila eu estava no quintal como sempre e eu o vi todo molhado como se ele tivesse mergulhado em uma piscina, na hora minha mãe disse a ele "filho sua garrafa de água esta pingando na bolsa", mas ele a checou e não estava nem cheia e eu ainda o via todo encharcado e pingando, disse a ela para não o deixar sair porque ele estava muito molhado mas ela disse que era porque eu estava com coisas na cabeça. As 17:00 no mesmo dia um corpo de bombeiro, uma viatura e uma assistente social estavam vindo em na rua bem adiante, escutei uma voz no meu ouvido dizendo "entre e fique com sua mãe, ele não está mais aqui", eu estava no portão esperando por ele nós éramos muito ligados. Eu já entrei chorando e minha mãe me disse o que tinha acontecido, ela saiu para fora e uma vizinha estava no portão pois o filho dela ainda não tinha retornado também e ela viu a frota chegando, minha mãe olhou para mim e disse "não, meu filho não, me diga filha que não é isso." mas eu não podia eu só chorava. Quando chegaram e anunciaram que meu querido e inocente irmão havia se afogado e estava a disposição para o reconhecimento, minha mãe desmaiou. Após o sepultamento a sombra negra ainda estava lá. 2 semanas depois Começaram a aparecer bichos peçonhentos em nossa casa, um deles apareceu em cima da minha cama quando eu acordei estava onde eu estava dormindo uma viúva negra, mas ela não era real ninguém a via, só eu. Nos mudamos de lá no final de 1993, a sombra negra não me acompanhou mas depois desse ocorrido eu passei a ser mais sensitiva e via algumas vezes um espírito de um menino sempre me observando, a ultima vez que o vi eu já tinha 16 anos, ele sorriu para mim sempre vinha com cheiro de flores, me deu um tchau virou-se para o corredor da casa e foi embora, desde então nunca mais vi meu irmão,meu querido irmão.

 

Relato de Vanessa – Mogi-Mirim – S.P.

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